27/04/2011

Trem Bike: 30 de abril de 2011

Caros Rapaduras:
Apertem os cintos pois vamos colocar as bikes nos trilhos.

Trem Bike
A Associação dos Ciclistas do RN – ACIRN, promoverá neste sábado, dia 30 de abril, a pioneira viagem de trem até a cidade de Ceará-Mirim, fruto da parceria com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU/RN) onde estarão sendo transportado cerca de 40 ciclistas, num vagão exclusivo para os ciclistas e suas bicicletas.

O objetivo do projeto “Trem Bike” e a integração do ciclista com o transporte ferroviário e, também, possibilitar a visitação aos municípios vizinhos da capital potiguar.

Nesse primeiro projeto estaremos visitando a cidade de Ceará-Mirim que segundo Câmara Cascudo tornou-se um dos primeiros municípios da província do estado. A terra dos inúmeros engenhos que esconde tesouros históricos que é facilmente notado nos casarios, do inicio do século XIX.

Serviço
Projeto Trem Bike
Destino: Cidade de Ceará-Mirim
Largada: Estação Ferroviária da Ribeira
Data: 30.04.2011 (sábado)
Largada: 6:30h
Retorno: 12:30 (em Natal)

Contato
Haroldo 9927.6555, Camboim 8803.5352 ou Benilton 9982.8905

24/04/2011

Pedal em Casserengue-PB

"O nome Casserengue surgiu muito antes da formação do povoado; fala-se que viajantes de outras localidades da região, ao saírem em viagem, pernoitavam naquela localidade onde hoje é a cidade de Casserengue e durante a estadia naquele lugar percebiam as árvores que ficavam úmidas e que as folhas ficavam molhadas. Diante dessas observações, os viajantes comentavam o seguinte: este lugar demora, custa a chover mas, sempre à noite cai sereno, daí então surgiu o nome Casserengue." fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Casserengue.




A sexta-feira da paixão foi o dia escolhido para mais um pedal na região serrana de Bananeiras-PB. Como era um feriado religioso a minha expectativa era de poucos participantes. Às 07h30min já estava pronto juntamente com Fabinho Bom Todo, integrante do Rapadura Biker que estava em Guarabira-PB e resolveu tirar o mofo da bicicleta. Às 07h55min quem chegou pedalando foi Neide, vindo da Pousada da Estação, tendo, portanto, subido no pedal a conhecida e temida ladeira do "Para Velho". Saímos os três às 08h00min no rumo de Solânea-PB, seguindo por estrada de barro pelos caminhos da Chã do Lindolfo.
Após meia hora chegamos na praça central de Solânea e ali já estavam alguns colegas de Bananeiras e Solânea (Robertinho, Anderson pequeno, Fernando Amaral, Juninho, Tony e Professor Anderson). Aguardamos um pouco mais e outro colega de Bananeiras juntou-se ao grupo. Mais uns minutos e foi a vez do Professor Max e outro colega integrarem o pelotão. O sol começou a esquentar e Robertinho resolveu iniciar o pedal, avisando antes a Agnaldo para encontrar o grupo no caminho.
Descemos pela rua principal de Solânea no sentido de Campina Grande-PB. Antes da saída da cidade deixamos o asfalto e pegamos à esquerda, no caminho de Serraria-PB, já nosso conhecido de outra trilha.
Após uma longa descida no barro pegamos o caminho da direita, seguindo em busca da cidade de Arara-PB. Passamos na entrada de um parque de vaquejada e iniciamos um single-track alucinante. Lá no final o grupo parou para juntar e foi a vez de Agnaldo chegar com Hugo (de João Pessoa-PB) para pedalar conosco. Pedalamos alguns quilômetros e encontramos uma ponte com quatro esculturas de leões em seus pilares. O fato chamou a atenção e bastou olhar para o lado e constatar uma bonita casa de fazenda. De imediato os colegas paraibanos informaram que ali era a fazenda de Seu Jacó, que fazia questão de preservar o lugar, inclusive as mobílias. Resolvemos então pedir permissão para uma visita e fomos recebidos pelos proprietários da casa, que nos franquearam a entrada e permitiram uma maravilhosa viagem no tempo. Incrível. Aquela casa é pura história: tudo no seu devido lugar, como se o tempo tivesse parado ali. Abastecemos as garrafinhas, tiramos alguns retratos e tive o prazer de conhecer seu Jacó, que me disse que faltam oito anos para que a casa seja centenária.
Seguimos nosso caminho e logo chegamos em Arara-PB. Ali fomos até a lanchonete de seu Antônio, um senhor muito simpático que nos recebeu muito bem: água de côco, pudim de leite, água mineral e refrigerante. Teve até quem arriscou comer um bauru e tomar uma latinha de cerveja. Neide deu uma saidinha e chegou rapidamente trazendo um balaio de pipoca, dizendo que o sal também é importante na reposição energética.
Do lado de fora da lanchonete encontramos um BBB (bicha bêbada beijoqueira) que insistia em mandar beijinhos para todo mundo, dizendo o tempo todo "quero mamar".
Na saída uma parte do grupo resolveu seguir pelo asfalto até Solânea, ao passo que preferimos seguir por trilha até Casserengue e ali chegamos por volta de 12h30min. A cidade estava totalmente parada e fomos até uma churrascaria localizada  na saída. Novamente abastecemos as garrafinhas e como era Semana Santa Fernando Amaral teve coragem e pediu um caldo de peixe.
De Casserengue você avista a Serra da Caxêxa, que segundo Tony é um lugar importante no relevo paraibano, sendo inclusive alvo de estudos, especialmente em relação no quesito vento. Agnaldo aproveitou para fazer o maior terrorismo sobre o pedal naquele lugar, dizendo inclusive que da última vez que passaram por lá encontraram quatro esqueletos ao lado de quatro bibicletas comidas pela ferrugem.
Após a aula de Tony e os exageros de Agnaldo resolvemos que era hora de voltar. Continuamos por trilha e pedalamos pelo trecho inacabado da estrada de ferro. Algumas paradas na sombra e finalmente chegamos na praça de Solânea, quando o relógio da Matriz apontava para 14h15min. Escoramos as bikes no bar de Brasilina, nos despedimos e fomos cada um para o seu destino.
Foram 58 Km pedalados. O trajeto é excelente, podendo ser feito por ciclistas com relativa experiência. Recomendo.
P.S.: Chegando em casa encontramos seu Cuca que mais uma vez prometeu que vai pedalar. Mais tarde chegaram Vera e Júnior Verona, este trazendo um galo vivo dentro de uma caixa. Mais tarde ainda foi a vez de Alda e do Ministro Afonso Severo, este trazendo uma caixa cheia de peixe. O restante da história não precisa contar.

Robertinho Bike: sabe tudo de bicicleta e está disposto a aprender mais.

Descida espetacular.

Anderson: vai longe.

Bendita sombra

16/04/2011

Barco Escola "Chama-Maré": uma aula no estuário do Rio Potengi.

Ver a cidade a partir do rio
É como descobrir um novo mundo
As águas vão chegando sorrateiras
A terra se espreme na ribeira
O mato verde vivificando
O mangue, enlameado e misterioso
Barcos a dormitar no cais
Espigões escondendo as dunas
A riqueza e a miséria se destacam
Tudo muda, mas o céu continua azul


Já tinha ouvido falar da magia que é participar de uma aula no barco escola Chama Maré, mas ainda não tinha surgido a oportunidade.
Diante da impossibilidade de participar da trilha em Florânia optei por começar a manhã de sábado com novos ares e nada melhor do que sentir a brisa maravilhosa de nossa cidade, tendo como cenário o estuário do Rio Potengi.
O convite partiu de Haroldo Mota da ONG Baobá, a quem agradeço profundamente a lembrança.
A organização é fantástica. No horário marcado um ônibus do Projeto Potengi Vivo chegou ao local de concentração, trazendo no seu interior o respectivo motorista e uma guia. Todos são convidados a entrar e a partir daquele momento a aula tem início. As explicações inerentes ao evento são prestadas com bastante clareza e simpatia. O grupo muito atento, tal qual aluno ávido por conhecimento.
Em pouco tempo chegamos ao Iate Clube de Natal e ali já somos direcionados a um local previamente designado, sendo a cada participante (aluno) entregue um colete salva-vida, de acordo com o seu tamanho.
Adentramos no barco, um catamarã com capacidade para setenta pessoas. Tomamos assento e passamos a conhecer os nossos instrutores, bem como a tripulação.
O passeio tem início e passamos a singrar as águas do Rio Potengi, ouvindo as orientações dos monitores, que de forma didática e objetiva explicitam aspectos históricos e culturais da nossa cidade, tudo sob à ótica do rio.
Em alguns momento somos agraciados com uma música entoada por Pedrinho Mendes, no volume adequado:
"Linda terra para a mãe gentil
Belo cai o sol sobre esse rio
E esse rio também está perto daqui
Venha e veja tanto quanto é o nosso Potengi"
Não bastasse isso, entre uma explicação e outra os monitores declamas trechos poéticos, tornando o passeio mais interessante ainda.
Para todo lado que você olhe a beleza está presente: a boreste o mangue firme e resistente. A bombordo a cidade antiga e contemporânea. Na popa a ponte nova e na proa a velha ponte.
Se você como eu ainda estava no mundo sem fazer esse passeio aproveite e agende-se para o próximo.
Projeto Potengi Vivo – Rua Cel. Joaquim Manuel, 615 – sala 204 – Ed. Harmony Center – Petrópolis – Natal-RN – Fone: (84) 3206-2439. E-mail: barcoescolachamamare@gmail.com 





15/04/2011

Se a moda pega: quero ver Dilma pedalando...

Bolivia: Evo Morales viaja en bicicleta 13 km en día del peatón

Enviado por Claudio Delsahüt el 05/04/2011 a las 11:55
Etiquetas: | Prensa | portada | noticias
ALeqM5gKNCTdYORN7DU0kI4dkgrkG6rPhQ?docId=photo_1301927151298-1-0&size=s2El presidente boliviano Evo Morales se desplazó en bicicleta 13 kilómetros desde la ciudad central de Cochabamba hacia el poblado rural de Sacaba, donde este domingo entregó obras, renunciando voluntariamente a usar el vehículo presidencial, en el día del peatón.
Morales, que aún se recupera de una cirugía en la rodilla, pedaleó acompañado del alcalde de Cochabamba, Edwin Castellanos, y de su ministro de Comunicación, Iván Canelas, además de una docena de autoridades locales.
La iniciativa del día sin automóviles "es un gran aporte para conservar el medioambiente, un gran aporte para cuidar la madre Tierra", dijo Morales, que encabeza una campaña internacional para que las potencias reduzcan la emisión de carbono hasta límites mínimos.
El mandatario pedaleó sin tregua a pesar de que un día antes se había quejado de dolores de cabeza y gripe.
El municipio de Cochabamba (400 km al sudeste de La Paz) prohibió por un día la circulación de vehículos a gasolina, diésel y gas, en el primero de los tres días al año destinado al peatón.

  http://noticias.terra.com.pe/mundo-bizarro/bolivia-evo-morales-viaja-en-bicicleta-13-km-en-dia-del-peaton,b054cc7f54d1f210VgnVCM10000098f154d0RCRD.html

E na hora de escolher o capacete?

Achei um post interessante acerca do uso do capacete no blog  www.bemvindocicloturista.com.br/blog. Recomendo uma leitura:

"Usar capacete é importante, mas deve-se analisar alguns detalhes na hora de comprar e vestir um.

14/04/2011

"E Que Viva a Vida"

Llivro digital E Que Viva a Vida, organizado por Haroldo Mota e editado pela Ong Baobá, dos autores Alexandre Rodrigues, André Amaral, Anne Caroline, Antonino Condorelli, Benilton Lima, Breno Xavier, Cezar Carvalho, Flavio Rezende, Frankleide Matos, Gerlane Silva, Haroldo Mota, Joelma Couto, Magnus Henrique, Maria do Socorro Matos, Márcia Gomes, Nobert Suchanek, Rogério Câmara, Sérgio Pinheiro e Tomislav Femenic.
O livro traça um diálogo sobre as questões ambientais, as vivências e os olhares de cada autor diante da vida.
alor: R$ 23,00
Contato
Tel.: (84)9927.6555/8815.2289

A noite de ontem representou não somente a concretização de um sonho do ativista Haroldo Mota, mas também foi acima de tudo uma demonstração que nem tudo está perdido nesse mundo de tantos desencantos.
Pessoas das mais diversas vertentes resolveram apresentar ao mundo suas idéias acerca da sustentabilidade, cabendo ao incasável Haroldo Mota organizar os textos em um livro digital.
Tudo ocorreu com muita singeleza e graça. Sentia-se no ar a boa energia emanada por todos os presentes. Ali qualquer artista não teria dificuldade em pintar uma tela intitulada "o bem". O mais noviço dos poetas não hesitaria em criar um poema acerca da atmosfera positiva reinante no ambiente. O músico entendiado seria de imediato atiçado, produzindo assim a mais linda melodia. Até o mais incrédulo dos homens se por ali passasse hesitaria nem que fosse por um segundo e acreditaria que existe uma esperança para o mundo.
No momento em que me dirigi ao caixa para adquirir o livro ouvi a seguinte frase: "Que legal, nunca vi um lançamento de livro com pessoas tão parecidas". Sim. De fato o semblante de alegria percebido nos diversos rostos tornou cada um dos presentes semelhantes.
Parabéns Haroldo Mota por sua iniciativa e por sua luta incansável em prol do meio ambiente. O que mais contagia na sua luta é a certeza de que você acredita nela.
Quem não teve a oportunidade de adquirir o livro poderá fazê-lo diretamente com o organizador Haroldo Mota pelo telefone: (84)8815-2289.

12/04/2011

Reunião da Diretoria da ACIRN: 11/04/2011

SÍNTESE DA REUNIÃO


Atendendo a convocação do Diretor Geral da ACIRN, Haroldo Motta, foi realizada ontem, 11 de abril de 2011, uma reunião da Diretoria e associados com a finalidade de discutir algumas questões pendentes.
RENÚNCIA DO CARGO DE DIRETOR FINANCEIRO: Os trabalhos foram abertos com a informação prestada pelo Diretor Geral acerca da renúncia do cargo de Diretor Financeiro, mediante apresentação de uma carta expressando o desejo de renúncia. Tão logo o ato seja efetivado a Diretoria adotará providências para preencher o cargo.
REGIMENTO DA ACIRN: Pelo Diretor Geral foi informado a existência do Estatuto Social da ACIRN, encontrando-se devidamente registrado em Cartório. Na oportunidade foram distribuídas algumas cópias entre os presentes e assumido o compromisso de disponibilizar arquivo digital a ser publicado no blog da associação, para consulta dos interessados. Relatou-se a necessidade de elaboração do Regimento, como forma de estabelecer as regras próprias da entidade. Por unanimidade dos presentes foi indicado o colega Santiago para fazer uma minuta de Regimento, devendo cada membro da Diretoria e associado interessado remeter sugestões via e-mail, de forma que na próxima reunião da Diretoria seja apresentada a minuta para discussão. O associado Benilton comprometeu-se de encaminhar a Santiago regimentos de outras associações para que sirvam de parâmetro. Santiago evidenciou a necessidade de constar do Regimento dispositivo que estabeleça um controle das rubricas, de forma que todas as despesas sejam devidamente programadas e direcionadas para finalidades específicas.
CNPJ DA ACIRN: Foi colocada a necessidade de regularizar a situação jurídica da ACIRN com a formalização do seu CNPJ. Pelo Diretor Geral foi informado que está ultimando tais providências e até o final do mês de abril a ACIRN já contará com o seu respectivo registro no CNPJ.
ABERTURA DE CONTA BANCÁRIA DA ACIRN: O Diretor Geral informou que tão logo esteja de posse do CNPJ adotará providências para abertura de conta bancária na Caixa Econômica Federal, Agência do Midway.
PROJETO TREM BIKE: Foi confirmada a data de 30 de abril de 2011 para realização da primeira etapa do Projeto Trem Bike, em parceria com a CBTU. O Diretor Geral assumiu o compromisso de verificar qual o quantitativo de vagas disponíveis no(s) vagão(ões) do trem, evitando-se assim que o número de interessados ultrapasse a capacidade de vagas. Foi ressaltado que nessa primeira etapa a prioridade de participação será dos associados da ACIRN, servindo tal medida como uma forma de prestigiar aos que acreditaram na associação e firmaram desde sua criação o interesse em auxiliar no seu crescimento.
CIRCUITO CULTURAL DA RIBEIRA: Foi comentando o sucesso do evento, com a participação de aproximadamente 60 (sessenta) ciclistas durante todo o circuito. Ficou estabelecido que a participação da ACIRN no circuito será feita bimensalmente, não descartada a intervenção em outros eventos.
SEDE DA ACIRN: Como a associação ainda está em fase de maturação não dispõe de uma sede própria, entretanto, deverá ter sempre esse como um dos seus principais objetivos. As reuniões vinham sendo realizadas no auditório do supermercado Nordestão, entretanto, não mais vai ser possível, pois o estabelecimento resolveu que o uso do auditório será tão somente interno. O associado Benilton ficou de verificar a possibilidade de realização da próxima reunião na sede da Associação do Ministério Público do Estado. Santiago propôs a criação de um fundo específico destinado a construção da sede própria.
ARRECADAÇÃO DE VERBAS PARA A ASSOCIAÇÃO: Necessidade de fazer campanha junto aos lojistas do ramo de bicicleta, objetivando obter algum apoio em prol da ACIRN, verificando inclusive a possibilidade de patrocínio em camisas com o logo da associação que seriam comercializadas entre os associados e demais interessados. O associado Benilton mencionou a criação de um selo intitulado “loja amiga do ciclista” a ser distribuído pela ACIRN entre os lojistas comprometidos com a causa da associação e que oferecerem alguma contrapartida ao associado que adquirir produtos ou serviços no estabelecimento. O assunto ainda é objeto de estudos e se for verificada a sua viabilidade será implantado.
FICHA DE INSCRIÇÃO NA ACIRN: Santiago propôs que seja acrescentado na ficha do associado, no momento da inscrição, o número do chassis e da nota fiscal da bicicleta, como forma de ofertar maior segurança ao próprio associado, que muitas vezes perde tal informação.
MINUTA DE PROJETO DE LEI PARA CRIAÇÃO DE BICICLETÁRIOS NOS ÓRGÃOS PÚBLICOS: A ACIRN encaminhará uma minuta de Projeto de Lei aos Vereadores e Deputados, sugerindo a obrigatoriedade de bicicletários nos órgãos públicos municipais e estaduais.
OFÍCIO À SECRETARIA DE PLANEJAMENTO URBANO DO MUNICÍPIO: No sentido de pleitear informações sobre o atual andamento do projeto de mobilidade previsto para ser implementado no trecho entre a ponte de Igapó-Km 06- Mor Gouveia e Rua São José. A Secretaria da ACIRN deverá encaminhar o expediente.
AUDIÊNCIA PÚBLICA NO DIA 18 DE MAIO DE 2011 SOBRE A MOBILIDADE URBANA E A IMPORTÂNCIA DE CICLOVIAS EM NATAL: O associado Fabiano expressou a necessidade de divulgação da audiência pública, de forma que todos os grupos de ciclistas e pessoas preocupadas com o tema estejam presentes no dia do ato, possibilitando assim uma discussão efervescente e proveitosa em prol da causa da mobilidade urbana
Participaram da reunião os seguintes diretores e associados: André, Angelike, Augusto, Benilton, Carlos Camboim, Fabiano, Haroldo Motta e Santiago.

10/04/2011

CYCLOPHONICA Orquestra de Câmara de Bicicletas

sábado, 9 de abril de 2011

Cyclophonica Paisagem Sonora Carioca , Concerto 7, Sons da República

Em 9 de abril a Cyclophonica entrou nos Jardins do Palácio do Catete, antiga residência presidencial do governo brasileiro, até 1960.

Tocamos músicas que foram executadas dentro do Palácio, algumas para grande deleite da plateia e outras para escândalo de muitos, como o ministro Rui Barbosa, que execrou publicamente o maxixe "Corta-Jaca" de Chiquinha Gonzaga, que tocou a convite da então primeira-dama Nair de Tefé, esposa do presidente Hermes da Fonseca.

Neste vídeo, a Cyclophonica está dentro da gruta artificial que possui uma queda dágua, onde tocamos o samba Ensaboa de Cartola.


Na entrada principal da Rua do Catete, a Cyclophonica fez uma pequena performance, para surpresa dos pedestres e dos carros que enfrentam um intenso trânsito.


Em torno do chafariz central, o célebre maxixe Corte-Jaca, que tanto escândalo criou e agora se tornou um clássico da época!


Tocando para as crianças do parque


Tocando para representantes da melhoridade, que fazem rodas de música nos fins-de-semana


No Coreto do Palácio do Catete, Cyclophonica toca o Hino da Proclamação da República , de Leopoldo Miguez


A famosa música da campanha presidencial de Getúlio Vargas, O Retrato do Velho, soou no parque com seu ritmo que lembra uma festa junina combinada com uma marcha-frevo.

O palácio do Catete fica ladeado pelas ruas Silveira Martins, onde viveu o sambista Cyro Monteiro, e a Ferreira Vianna , onde nasceu o grande Cartola. Tocamos alguns de seus grandes sucessos, bem como o Hino da Proclamação da República do Brasil, composta por Leopoldo Miguez (professor da Escola Nacional de Música) para ser o Hino do Brasil.
Saindo do Palácio do Catete, fomos para o Outeiro da Glória (com o elevador de plano inclinado), onde tocamos Na Gloria e outros temas.

                                          Saindo da Gruta e preludiando


                      Pedalando e tocando e seguindo a canção, na alea principal do Palácio do Catete

                                         Em torno do chafariz central do Palácio do Catete

                                  Tocando marchinhas e canções infantis para as crianças: alegria pura!

                                              Rumando para o coreto



Do alto do coreto os "solistas" tocam o Hino da Proclamação da República, com o restante da Cyclophonica na parte de baixo


Tocando e circulando em torno do "cabeção" de Getúlio Vargas, no seu Memorial, com a marchinha "O Retrato do Velho"

                   Tocando Cidade Maravilhosa em torno da estátua do padroeiro São Sebastião

Percorrendo a simpática feira de produtos orgânicos, tocando Feira de Mangaio, de Sivuca

                                                            Do alto do Outeiro da Glória

                                    A entrada da Baía de Guanabara vista do alto do Outeiro da Glória

                                   O Centro do rio de Janeiro visto do alto do Outeiro da Glória

                                                       Posando à frente do Outeiro da Glória

A Cyclophonica Paisagem Sonora Carioca , Concerto 7, Sons da República, começou às 11:00h no Palácio do Catete e terminou às 13:00h no Outeiro da Gloria.


O projeto Cyclophonica Paisagem Sonora Carioca consiste em 32 diferentes passeios/concertos pelo Rio de Janeiro e tem o patrocínio da Oi e Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro, com apoio da Oi Futuro.

Trilha dos Canaviais: Nísia Floresta-Arez-Georgino Avelino

O dia amanheceu com prenúncio de chuva. Somente com muita boa vontade é que consegui levantar da cama às 05h00min para arrumar as tranqueiras para mais um dia de pedalada.
Às 05h45, conforme combinado, Júnior Verona aportou lá em casa e saímos no rumo de Nísia Floresta-RN. No caminho uma ligação de Raimundo, apreensivo com o fato do seu ofertador de carona ainda não ter aparecido no local combinado.
Chegamos no pátio em frente da igreja católica de Nísia Floresta-RN às 06h20min e ali já estavam o casal pontual Flávio e Carol, Othon, Serginho e Henrique Júnior, este voltando aos pedais depois de longo e tenebroso inverno. Com pouco tempo chegaram Janiara, Neto e Miltinho. Não demorou muito foi a vez de Raimundo e Evandro surgirem.
Quase tudo pronto para saída e o meu telefone toca. Do outro lado da ligação Antonino Bezerrão informa que está chegando dentro de cinco minutos, pedindo carência no tempo de espera. Quando Bezerrão chegou já tratou de justificar o seu atraso: Pollyana ficou encarregada de colocar o despertador para 05h00min e não o fez, deixando assim o ciclista em polvorosa, tendo que acordar de modo açodado, quebrando todos os recordes de velocidade para chegar em tempo hábil.
Como é fato público e notório a pontualidade de Bezerrão e que via de regra seus atrasos são devidos ao outros fatores, sua justificativa foi aceita e depois de uma breve pose para foto com a Igreja Matriz ao fundo, iniciamos nosso percurso às 06h50min. O tempo continuava fechado e alguns pingos insistiam em cair.
Logo que deixamos Nísia Floresta e iniciamos o trecho de barro já concluímos que teríamos muita lama pelo caminho. Nos primeiros 5 Km o pneu traseiro da bicicleta de Janiara já baixou e foi necessária uma ação conjunta para trocar a câmara de ar. Foi a maior trabalheira para folgar a blocagem, tudo graças ao trabalho de força feito por Richard no dia anterior. O homem que agora tá puxando ferro parece que fez o seu aquecimento ao arrochar a blocagem. Foi preciso utilizar uma mão de força para abrir a blocagem, mas nem assim deu certo. Por sorte tinha estacionado próximo ao grupo um caminhão de carregar cana e o motorista gentilmente emprestou um cabo de aço e depois de vinte e oito tentativas conseguimos finalmente folgar a blocagem. Pense num negócio arrochado!!!
Depois do esforço acentuado e de vários “elogios” ao companheiro Richard seguimos o passeio.
Chegamos ao Distrito de Golandim e deixamos o pequeno trecho de asfalto para trás. Iniciamos pelo calçamento que rapidamente acabou e então começou um trecho de subida em estrada de barro. Ali o ciclista decide se vai continuar ou não. É uma subidinha cruel no barro de duro, mas quando você chega lá em cima tem uma linda visão de São José de Mipibu-RN.
Tem início o trecho dentro dos canaviais. Para nossa sorte tinha chovido e o solo estava molhado, o que deixou a areia mais compactada. Além disso tinha muita palha de cana espalhada no caminho, o que auxiliou em muito o nosso pedal.
De um lado e de outro é só canavial. Aqui acolá você se depara com resquícios da mata atlântica. Tudo muito verde e bonito. No ar o cheiro do vinhoto, impregnado com a cana. Se o cabra respirar muito forte é capaz de ficar embriagado.
É a terceira vez que faço essa trilha de bicicleta, todas por um caminho diferente. Tenho conhecimento que naquela região tem uma antiga estação ferroviária, mas por mais que tente nunca consigo encontrá-la. Ontem soube por um funcionário da usina que tínhamos passado bem pertinho, mas não compensava voltar.
Seguimos então no rumo do distrito de Sapé e percebi a apreensão de alguns colegas achando talvez que estivéssemos perdidos, mais ainda não foi desta vez. Passamos por umas trilhas estreitas entre o canavial e a mata. De fato, para quem nunca passou por ali, tudo é muito parecido e a impressão que se tem é que estamos andando em círculos. Asseguro a todos que se perceber que estamos andando em vão, gastando energias sem a certeza do caminho a ser seguido, serei o primeiro a avisar e buscar ajuda.
De Sapé para Arez é um pulo. Entramos pela cidade pelos fundos e justamente por trás da casa dos mortos. O cemitério de Arez tem um pórtico bastante antigo, sendo enaltecido por seu estilo, entretanto, percebe-se com clareza sua inclinação, dando a impressão que vai tombar para trás a qualquer momento.
Em total confronto com a arquitetura antiga encontramos um exemplo de como não se deve edificar a escada de uma residência. Na rua perpendicular ao frontispício do cemitério tem uma casa cuja escada de acesso ao primeiro andar teve sua base edificada na calçada. É isso mesmo, em plena calçada. Fizemos questão de registrar tão magnífica obra, possibilitando assim aos arquitetos do Rapadura tomarem como exemplo para seus futuros projetos.
No centro de Arez uma surpresa doce e agradável: o caldo de cana com cocorote no fiteiro de seu Antônio. O homem tem uma máquina bem limpinha e uns copos de alumínio mais ariados do que as panelas de Zezita lá de Nova Cruz-RN (depois eu conto essa estória). Não pense que é só chegar e pedir o caldo não. Tem todo um “prucedimento”. Primeiro seu Antônio raspa a cana, depois ele introduz a vara de cana com todo carinho nas entranhas da máquina, recolhe o líquido esverdeado em uma pequena poncheira de cor alaranjada, enfileira quatro copos de alumínio em cima do balcão, leva os copos até uma freezer e coloca gelo até a metade em cada um e, finalmente, como se estivesse regendo uma orquestra, derrama o precioso líquido dentro de cada copo, para somente então servir os clientes. Aquilo sim é que é presteza. Merece o selo “ISODOISMILHÃOEMEIO”. Não posso esquecer dos cocorotes. Todos embalados em sacos plásticos e ainda bem novinhos, como se tivessem chegado da padaria há umas três semanas. Uma “dilícia”. Basta dizer que foram consumidos diversos pacotes da iguaria, sendo que a grande responsável pelo estrago foi Janiara, que comeu tanto que sentou no chão.
De bucho cheio e com a glicose devidamente ajustada seguimos o nosso caminho. Passamos ao lado da lagoa de Araunu (já foi objeto de outra postagem), enfrentamos o típico massapê, pedalamos por um verdadeiro túnel de plantas e já chegamos dentro dos limites de Georgino Avelino. Nesse trecho eu me entusiasmei com a decida e esqueci de continuar em frente, deixando assim de visitar o Bar da Ostra. Saímos então no Distrito de Carnaúbas e a rua principal estava tomada por pessoas vindo de um cortejo fúnebre.
Às 11h00min já estávamos de volta a Nísia Floresta. Passamos pelo enorme baobá no centro da cidade e ali o Professor Raimundo já tinha deixado um ex-aluno seu para orientar os demais ciclistas qual o caminho até a Bica. Lá chegando tomamos um banho maravilho, com água abundante e na temperatura certa.
De Nísia Floresta a grande maioria retomou o caminho de casa, entretanto, segui com Júnior Verona, Raimundo, Evandro Bebê e Antonino Bezerrão até a cidade de Monte Alegre-RN, pois Júnior tinha que fazer o pagamento do caseiro. Ali chegando quem apareceu foi Zé Sanfoneiro e seus filhos procurando por Afonso Aderaldo que disse que ia contratá-lo para um show no Teatro Riachuelo. Como o Ministro Afonso não se fez presente e para não desanimar o artista e sua prole, Júnior Verona resolveu fazer um contrato de uma hora, de forma que ficamos até às 14h30min (muito a contra gosto, diga-se de passagem) tomando algumas cervejas prestes a vencer e comer uns nacos de carne que surgiram repentinamente em cima da churrasqueira.
Enfim, efetuado o pagamento e dispensado o serviço artístico de Zé Sanfoneiro tomamos o rumo do lar, todos cansados mais felizes por mais um dia de pedalada. Como diz um amigo meu: “Eu poderia tá roubando, eu poderia tá matando, mas eu tô é pedalando”.






04/04/2011

Circuito Cultural da Ribeira: pedalando por nossa história

O historiador potiguar Câmara Cascudo explica assim a origem do nome do bairro:
Cquote1.svg Ribeira porque a praça Augusto Severo era uma campina alagada pelas marés do Potengi. As águas lavavam os pés dos morros. Onde está o Teatro Alberto Maranhão, tomava-se banho salgado em fins do século XIX. O português julgava estar vendo uma ribeira. O terreno era quase todo ensopado, pantanoso, enlodado. Apenas alguns trechos ficavam a descoberto nas marés altas de janeiro.
Cquote2.svg
Câmara Cascudo
História da Cidade de Natal

De há muito em nossas cicloconversas já havia surgido a idéia de fazer um pedal por dentro da nossa cidade, prestigiando os principais pontos históricos. O fato é que estava difícil sair do papel, pois sempre surgia um complicador.
Por coincidência o pessoal do Circuito Cultural da Ribeira teve a feliz inspiração de organizar uma pedalada que atendeu aos nossos anseios, senão todos, mas parte deles.
Assim foi que no último domigo (04/04/2011) aproximadamente sessenta ciclistas estiveram concentrados na Praça André de Albuquerque, localizada defronte à antiga catedral de Natal e dali partiram para uma pedalada pelos pontos históricos da cidade. Prédios que muitas vezes passam despercebidos na correria do cotidiano foram agora contemplados com mais calma, de cima de uma bicicleta, numa ensolarada tarde de domingo.
Todas as vertentes do ciclismo estavam presentes. Ciclistas de todas as idades, agrupados, sozinhos, com as camisas dos seus grupos, descamisados; teve até ciclista com radioamador (em pleno funcionamento) e ciclista fantasiado (Lanchinho).
Após um rápido passeio na Cidade Alta descemos a Rio Branco em busca do nosso alvo: A Ribeira. Antes de chegarmos ao ponto final - a Rua Chile - fizemos um passeio por nossa história e como era uma tarde de domingo, com pouco movimento no Bairro, a sensação de saudosismo tomou conta de todos.
Tivemos alguns pequenos problemas de entrosamento com motoristas mais apressados, mas tudo foi resolvido sem nenhum incidente, principalmente em razão da valiosa colaboração prestada pelo pessoal da Bicicletada, capitaneada pelos batedores Fabiano, André e Marcos Lemos, com o providencial auxílio dos demais integrantes da Massa Crítica. Os caras não amarelaram e fizeram às vezes do poder público que assumiu o compromisso de mandar os seus amarelinhos e não sei por qual motivo não o fez. É incrível como movimentos pacíficos e previamente organizados são colocados em segundo plano.
O passeio terminou por volta das 18h15min e após a dispersão cada qual tomou seu rumo, sendo que a grande maioria voltou pedalando para suas casas e outra parte (dentre os quais eu) preferiu curtir um chorinho no Buraco da Catita, somente voltando mais tarde pra casa e, logicamente, pedalando.
O grande destaque do passeio foi a presença vibrante de Lanchinho. Não bastasse a sua vestimenta "discreta", a sua bike camuflada e o farnel de lanches que ele carrega, o homem revelou-se um verdadeiro "bike-falante", gritando aos quatro cantos palavras de ordem as mais diversas. Seus apelos ecoaram pelas ruas da Ribeira e dizem os mais exagerados que foram ouvidos além do Potengi.
Tambem mereceu destaque a presença dos grupos familiares, demonstrando assim que a bicicleta também tem esse papel aglutinador.
As mulheres foram presença maçiça, todas lindas e maravilhosas, sem nenhuma exceção.
A lamentar tão somente a tristeza que invadiu o colega Júnior Verona ao se deparar com as ruínas do prédio do Arpege, antigo cabaré da Ribeira, que lhe rendeu diversos ensinamentos. Alguns chegaram a ver uma pequena lágrima descendo de um dos olhos quando ele se deparou com a porta fechada do estabelecimento. O homem somente reanimou quando soube que o prédio foi tombado pelo Iphan. Ainda resta uma esperança.
Enfim, a Ribeira tem encantos mil e merece ser visitada por todos. Vamos incorporar o Circuito Cultural em nossa agenda e levar mais pessoas para vivenciarem a alegria que sentimos ontem.

02/04/2011

Final de semana em Barra de Cunhaú-RN

Final de semana em Barra de Cunhaú-RN

Caro Rapadura:


Nos dias 07 e 08 de maio de 2011 a ACIRN promoverá com apoio dos Grupos Biker Tirol e Rapadura Biker uma viagem de bicicleta até a paradisíaca praia de Barra de Cunhaú, no Município de Canguaretama, localizado a 84 Km de nossa Capital.
O objetivo da viagem é integrar os diversos grupos de ciclistas do nosso Estado, possibilitando um final de semana diferente, pois oportunizará uma viagem de bicicleta até Barra de Cunhaú (para aqueles que assim quiserem) pelo acostamento da recém duplicada BR 101, um excelente passeio de barco (vide folder adiante) e o conforto da Pousada do Forte, inclusive com espaço para trilha ecológica em sua estrutura.
Trata-se na verdade de uma excelente oportunidade para quem desejar iniciar no cicloturismo, bem como conhecer melhor a ACIRN e seus membros, contribuindo assim para o crescimento de nossa entidade.
Aqueles que prefererirem poderão utilizar outro meio de transporte para deslocamento até Barra de Cunhaú, juntando-se ao grupo na Pousada do Forte.
O retorno para Natal-RN ficará sob a responsabilidade de cada participante, entretanto, se houver interesse a organização poderá orçar algum veículo que possibilite o transporte dos ciclistas e de suas bicicletas.
PROGRAMAÇÃO:
Saída: 07 de maio de 2011.
Hora: 05h00min.
Local: Loja Agaé, na Avenida Salgado Filho, antes do Natal Shopping.
Trajeto: BR 101, Natal, Parnamirim, São José de Mipibu, Goianinha, Canguaretama e Barra de Cunhaú.
Total aproximado: 84 Km.
O  que levar: água, barrinhas, rapadura, câmara de ar sobressalente ou kit remendo.
Previsão de chegada no destino - Pousada do Forte: 12h00min.
Hospedagem: Pousada do Forte
OBSERVAÇÃO: Chegando ao destino serão feitas as respectivas acomodações, seguindo-se ao almoço. Na parte de tarde será realizado um passeio de barco, com duração aproximada de duas horas e trinta minutos, com parada em praia deserta e aula ecológica nos manguezais, sendo permitido ao participante levar sua bebida, se assim desejar. Após o passeio retornaremos à pousada, sendo a noite livre. No dia seguinte (08/05/2010) café da manhã na pousada, seguindo-se de manhã livre e retorno a Natal.
PREÇO DO PACOTE: R$ 75,00 (setenta e cinco reais), relativos ao PASSEIO DE BARCO, UMA DIÁRIA NA POUSADA DO FORTE, COM ALMOÇO NO SÁBADO E CAFÉ DA MANHÃ NO DOMINGO.
CONFIRMAÇÕES ATÉ O DIA 20 DE ABRIL DE 2011: CARLOS CAMBOIM - 88035352; CLAUDIA CELI - 94064211 e BENILTON - 99828905.

Cuidados que devemos ter ao receber alguém em nossa casa

Recebi ontem uma mensagem do amigo Fábio, cicloturista de Bauru-SP, relatando um golpe que vem sendo aplicado por um "bandido" disfarçado de cicloturista.
Como a nossa cidade é um atrativo em termos de destino de viagem estou postando o texto de Fábio para que todos tenham conhecimento e tomem suas precauções:
"Olá Pessoal.
>
> Infelizmente o assunto da mensagem não é bom, mas precisa ser divulgado.
> Talvez vocês se lembrem que há algum tempo recebemos aqui na lista um e-mail falando de um dito "cicloturista": EDER CARLOS VILELA.
> Na época o e-mail veio encaminhado de um grupo de moto clubes.
> Pois bem, ele esteve aqui em Bauru/SP ontem (31/03/2011) e eu até conversei com ele, mas não me lembrei do caso. Um amigo que tem uma bicicletaria falou de mim para ele e nos apresentou. Conversei umas 3 horas com ele e até paguei um café e um almoço.
> Impressionante como nossa bondade e inocência, as vezes, não nos deixam enxergar melhor as coisas e somos tomados pela emoção de conhecer alguém que viaja há muito tempo de bicicleta.
> Infelizmente ele aplicou mais um golpe no mecânico da oficina da bicicletaria, que também é meu amigo. Ele emprestou a bicicleta do rapaz para buscar uns documentos, que disse estar renovando, e sumiu.
> Já foi feito B.O. e tudo que conseguimos.
> Estou me sentindo muito mal, pois deveria ter lembrado do alerta que recebemos na lista, mas na rapidez dos acontecimentos e na emoção não lembrei.
> O mais importante é que ele ainda deve estar pelo Brasil, talvez aqui no interior de SP, e devemos ficar muito alertas com ele. Disse que ia para o Paraguai de onde continuaria viagem, mas não sei. Caso alguém tenha alguma notícia ou pista dele, por favor, avisem a policia ou alguma autoridade que possa detê-lo. Acredito que com base nas informações anteriores já é possível pegá-lo.
> Uma pessoa como ele pode estragar toda imagem do cicloturismo e dos cicloturistas!
> Com certeza já estragou em muitos lugares.
> Abaixo segue uma cópia do e-mail dos moto clubes.
> E em anexo uma foto recente dele.
> Fiquem alertas!

> Fábio (FES)
> Clube de Cicloturismo do Brasil
> www.clubedecicloturismo.com.br
> www.ararauna.esp.br
> Bauru - SP
>

01/04/2011

Pedal Noturno: uma forma diferente de vivenciar o trânsito da Capital

Caros Rapaduras:
Caros Rapaduras: Na próxima 5ª feira (16/02/12) faremos um pedal urbano antes do carnaval. A concentração será na loja Terral Esporte Aventura (http://www.terralbrasil.com.br/) na Avenida Olinto Meira (quase esquina com Alexandrino de Alencar), a partir das 19h00min, com mesa de frutas e sorteios de brindes. A saída será às 20h00min e o trajeto será de aproximadamente 30 Km pelas ruas da cidade. Traga seu material de uso obrigatório (capacetes e luvas) e não esqueça do kit remendo ou câmara de ar reserva, nem tampouco do farol, pisca, roupa com cor chamativa ou colete refletivo. Venha pedalar conosco, pois Rapadura é Doce, mas não é Mole.


Concentração
Lanchinho: The Biker

Da esquerda pra direita e de cima para baixo: Neto (o Papa), Luciano (Cambraia), Santiago, Janiara, Miltinho, Neide (Mulher do Gás), Raiane (mascote) e Jadson (Crazy Man)

Seu Jorge: 66 anos e pedalando melhor do que muito cabra novo.

O Parque da Cidade: um péssimo exemplo de administração pública.

Pórtico da Cidade: bem conservado.

Casal Rapadura
Na última quinta-feira do mês de março realizamos mais um pedal urbano noturno, saindo como sempre da Loja Terral, do nosso amigo Sebastião, que tem se mostrado um parceiro dos ciclistas da Capital.
A Terral completou três anos no mercado e sempre abre suas portas e disponibiliza sua equipe para receber os ciclistas que encontraram no pedal urbano uma forma diferente de ver a nossa linda cidade.
A concentração começou por volta das 19h00min e uma mesa com frutas foi disponibilizada, assim como água mineral e equipe mecânica para realização de pequenos reparos. Ademais, foram realizados sorteios de diversos brindes e vários ciclistas foram contemplados com revisões, conjuntos de ferramentas e peça de vestuário.
Diversos grupos compareceram (Rapadura Biker, Biker Tirol, Tijuaçu, Calango Seco, dentre outros), sem falar nos ciclistas que estão começando ou que preferem pedalar sozinhos.O fato é que segundo Lívia (esposa de Sebastião), responsável pela contagem dos presentes, quarenta e quatro ciclistas estavam na concentração.
Saímos às 20h00min. O trajeto escolhido teve o objetivo de privilegiar em seu início o Bairro do Alecrim, um dos mais antigos da cidade. Passamos na famosa Avenida 1, a rua da feira, Avenidas 4 e 7, depois enveredamos pelos Bairros de Nazaré, Lagoa Nova e San Vale. Aqui paramos para reagrupar em frente ao Parque da Cidade e ficamos tristes em constatar que uma obra tão grandiosa e importante para nossa cidade continua literalmente "abandonada".
Já de volta optamos por atravessar a BR 101 pela passarela nas proximidades do Cidade Satélite, com uma nova parada para reagrupar no Pórtico dos Reis Magos. Seguimos pela marginal da BR, atravessamos a Roberto Freire, saindo no Campus da UFRN e seguindo por Nova Descoberta, Morro Branco, Tirol e chegando ao ponto de partida às 22h20min.
Foram aproximadamente 25 Km e tivemos dois pneus furados.
Vamos insistir com a realização do pedal urbano, pois assim estaremos contribuindo para uma melhor conscientização no trânsito, seja dos pedestres, motoristas e ciclistas.